segunda-feira, 22 de dezembro de 2008



Esquecimentos, passado não existe
Você me enterrou sem ao menos deixar uma rosa
Você nem ao menos se lembrou que havia me esquecido
Isolou-se do mundo, isolou-se de mim
Nas suas mãos alvas você carrega um crucifixo , no seu pescoço sempre leva um adorno
Triste peça que ali está, lembrança de um passado marcado por dor sem fim


Na superfície latante da terra , me perco em seus olhos
Fulgaz estou, corriqueiro, errante,
Amor na gélida noite de dezembro

Corpos intercalados, o frio que agoniza as almas, é o mesmo que aquece meu coração
Seus olhos são os mesmos que me lembram a noite onde da tumba saí e vi a luz do luar

Não consegue se livrar, preso não consegue sair
A neve já cai querida, e junto com ela sua lágrima se torna indiferente para mim
Na ponta do lápis, de onde muitas cartas já lhe escrevi e nenhuma óh Deus , você nunca leu,
Jogo-a em qualquer canto , em sua alma quero incendiar em seu pranto quero lhe odiar

Tudo se torna tão mais fácil quando quero lhe esquecer , tudo se torna simples demais
Mas ainda não morreu tudo q vivo a tentar não lembrar , toda a lágrima q derramei no tapete da sala, e hoje insiste em me perseguir,
Está nas nuvens que prestes a soltar gotas de chuva me lembram você ao chorar por aquilo que nunca acreditou

Na superfície latante da terra , me perco em seus olhos
Fulgaz estou, corriqueiro, errante,
Amor na gélida noite de dezembro
Corpos intercalados, o frio que agoniza as almas, é o mesmo que aquece meu coração
Seus olhos são os mesmos que me lembram a noite onde da tumba saí e vi a luz do luar

By: Candy Cherry

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