segunda-feira, 27 de julho de 2009

De tudo, ao fim


Entre camas , os soldados se olham
Parece o fim de um começo, se olham como se o que interessasse fosse a própria morte
No campo de batalha a luta não tem fim
O importante é a própria sobrevivência, sangues são derramados, corpos são multilados, da vida só restam as lembranças .

Chorus
Doces lembranças das tardes de outono
Na cama de um hospital sem forças para sorrir
Tento me lembrar daquilo q não queria esquecer
Mas oq fazer!Tão distante do que poderia querer
E tão próximo da morte , que insana insiste em me perseguir.

Amigos que matei em minha memória, sorrisos que decaptei dos meus pensamentos.
Agora o que me resta se não esperar que médicos me deêm o juízo final.

Mentiras que acumulei, rostos que esqueci
Pessoas que não conheci, como se no sonho todas elas aparecessem de uma vez
Me amedrontando, apontando,
Me matando aos poucos nessa cama de hospital.

Chorus
Doces lembranças das tardes de outono
Na cama de um hospital sem forças para sorrir
Tento me lembrar daquilo q não queria esquecer
Mas oq fazer!Tão distante do que poderia querer
E tão próximo da morte , que insana insiste em me perseguir.

Bem,
Estarei esperando você aqui esta noite
Pois da última benção meu coração escurecido para sempre
Estará manchado sobre uma gota de sangue que em meu túmulo
Terá a lembrança da amada que deixei, chorando sobre fotos antigas de um passado bom.


By:Candy Cherry

Um comentário:

  1. Uauuu hein?!
    Entre tanto sofrimento,uma história de dor e perdas,mas com uma gota de amor!!!
    Gostei!!

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